Quinas e Castelos Sinais de Portugal
Miguel Metelo de Seixas
Editor: Fundação Francisco Manuel dos Santos
Edição ou reimpressão: maio de 2019
SINOPSE
Os cidadãos portugueses decerto conhecem
os símbolos visuais identificativos do seu país: a bandeira verde e vermelha
carregada, na partição das duas cores, com o escudo das quinas e dos castelos
sobreposto a uma esfera armilar.
Quantos, porém, sabem explicá-los e traçar-lhes a história?
Como se chegou até aqui?
Como é que, desde os longínquos tempos medievais, se formaram os sinais visuais identificativos da comunidade política portuguesa, ainda hoje perpetuados?
E, sobretudo, como foram esses sinais compreendidos, apropriados e difundidos pelos agentes do poder político ou pelos seus observadores, utentes, destinatários ou glosadores?
Quantos, porém, sabem explicá-los e traçar-lhes a história?
Como se chegou até aqui?
Como é que, desde os longínquos tempos medievais, se formaram os sinais visuais identificativos da comunidade política portuguesa, ainda hoje perpetuados?
E, sobretudo, como foram esses sinais compreendidos, apropriados e difundidos pelos agentes do poder político ou pelos seus observadores, utentes, destinatários ou glosadores?