«No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.» Jacques Bénigne Bossuet. (1627 - 1704)

HISTÓRIA DA ÁSIA

 



História do Japão

História de Japam (5 Vols)
Por P. Luis Fróis
Comentada por José Wicki
Edição 1976
Biblioteca Nacional de Lisboa

 Escrita a pedido do Visitador Geral das Índias Orientais, Alexandre Valignano, a História de Japam descreve detalhadamente o quotidiano dos missionários jesuítas no Japão entre 1549 e 1593 e constitui uma das mais importantes fontes para os estudiosos da missão japonesa e da história do Japão na segunda metade do século XVI.

História do Japão (Historia de Japam) foi redigida pelo jesuíta Luis Fróis (1532-1597) entre 1584-1594, mas apenas foi publicada na íntegra o século XX [Luís Fróis, Historia de Japam, ed. José Wicki. Lisboa, Biblioteca Nacional, 5 vols, (1976, 1981, 1982, 1983, 1984)]. A obra sobre a missão dos Jesuítas no Japão está dividida em três partes (parte 1: 1549 a 1578; parte 2: 1578 a 1582; parte 33: 1592 a 1593). O sucesso das cartas de Fróis levou a que o historiador jesuíta Pietro Maffei sugerisse ao padre geral Everardo Mercuriano que esse autor escrevesse uma história da missão jesuítica no Japão, e nasce assim o projecto daHistória de Japam (concluída em Macau em 1594). No entanto, o padre Valignano que determinou que a obra, teminada em Macau, não seria publicada, entre outros motivos, por ser muito difusa.

Pequena História do Japão
Ingram Bryan

Cadernos culturais
Editorial " Inquérito" 



A Mais Breve História de Taiwan

de Kerry Brown

1ª edição Janeiro de 2025

Editor: Ideias de Ler



SINOPSE

UM GUIA INDISPENSÁVEL SOBRE A IMPORTÂNCIA DE TAIWAN — PARA A CHINA, PARA O OCIDENTE E PARA O FUTURO DE TODOS

Com o final da Guerra Civil Chinesa, em 1949, nasceram duas Chinas. Os comunistas de Mao venceram e tomaram o território continental; os nacionalistas de Chiang Kai-shek fugiram para Taiwan. Desde então, as duas regiões são entidades políticas e culturais separadas. Hoje, a pequena ilha é uma democracia vigorosa e um exemplo de sucesso económico, onde são produzidos mais de 90% dos semicondutores de todo o mundo. Porém, a China insiste que Taiwan faz parte do seu território, e se decidir invadir a ilha terá de enfrentar os EUA – transformando um conflito regional numa guerra global. Com um profundo conhecimento da história e da cultura da ilha e um acesso privilegiado aos seus líderes, Kerry Brown ajuda-nos a compreender como chegámos ao perigoso momento atual, a importância global do território e como 23 milhões de taiwaneses navegam neste assustador impasse geopolítico. O resultado é este A Mais Breve História de Taiwan, que, de forma tão acessível quanto rigorosa, mergulha na história única de uma pequena ilha que é um autêntico barril de pólvora geopolítico e que pode mesmo ditar o destino do planeta.


A Mais Breve História do Líbano
As origens e o futuro de um país constantemente dividido e adiado
Catarina Maldonado Vasconcelos
Edição/reimpressão: 03-2025
Editor: Ideias de Ler

Um livro extraordinário, que nos ajuda a compreender a complexidade do presente com um vasto conhecimento do passado
Germano Almeida, jornalista a analista de política internacional



SINOPSE

A INVASÃO ISRAELITA DE OUTUBRO DE 2024 NÃO É NOVIDADE PARA O POVO DO LÍBANO: O TERRITÓRIO É DISPUTADO DESDE HÁ MILÉNIOS.


Pela região que é hoje conhecida como Líbano passaram fenícios, assírios, persas, gregos, romanos, bizantinos, turcos otomanos, franceses…Estes povos costuraram uma história rica e uma identidade cultural única, que chegou a dar ao país o rótulo de “Suíça do Médio Oriente”, numa promessa que ficou sempre por cumprir.
O final da Segunda Guerra Mundial, primeiro, e a chegada de refugiados sírios e palestinianos, depois, ressuscitaram o sonho de uma nação árabe, mas ali surgiu também o Hezbollah, um Estado dentro do Estado que viria a ser o rastilho de sucessivos conflitos.
Território de montanhas e belezas naturais oníricas, o Líbano é hoje um país dividido por credos e fações como nenhum outro, que o levou a aprender a ser de todos – só ainda não aprendeu a ser de si próprio, nem nunca sentiu o sabor da paz social.


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