«No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.»

Jacques Bossuet





sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

O Código do Bucaneiro Bartolomeu - David Esagüy


O Código do Bucaneiro Bartolomeu

David Esagüy

2ª Edição

Editora: Fronteira do Caos



Descrição

Quando o cavaleiro português Bartolomeu Freches desembarcou na Ilha de Tortuga em 1661 não aparentava ser um homem diferente dos caçadores instalados nessa base das Índias Ocidentais que formava parte da Hispaniola.
Uma das ilhas mais procuradas pelos piratas da época, tal como era a Isla de la Juventud pertencente a Cuba, ou a Jamaica, a Tortuga era um viveiro de aventureiros unidos pelo ódio a Castela.
Como português, Bartolomeu não esquecia o infortúnio que o trouxera até estas paragens porque também a ele lhe apareciam os castelhanos nos pensamentos mais sombrios, fazendo parte da sua tragédia pessoal enquanto cavaleiro da Beira portuguesa.
Foram colonizadores ilegais do território como Bartolomeu que fizeram o nome da primeira época de ouro da pirataria, o período bucaneiro, de 1650 a 1680.
“O Código do Bucaneiro Bartolomeu” é um romance clássico de aventura, um objeto raro na literatura portuguesa, que junta numa narrativa profissional os combates de piratas, a resolução de enigmas e a demanda do tesouro, mas tem espaço também para uma consciência ecológica, e para a revelação minuciosa do território interior do Brasil.

Comentário;
“O Código do Bucaneiro Bartolomeu” leva o leitor numa viagem pelo "mar" do tempo, entre o sec. XX e o sec. XVII, para entrar numa aventura, em cada um dos "lados" do mar do tempo, ligadas pela busca de um tesouro, onde não falta acção, suspense, misterio, enigamas. 

Classificação 8/10

 

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