«No Egipto, as bibliotecas eram chamadas ''Tesouro dos remédios da alma''. De facto é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras.»

Jacques Bossuet





segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Próximas leituras...

 Próximas leituras... 

Obrigado! Fronteira do Caos

A CONSPIRAÇÃO DE PERNAMBUCO
MANUEL PINHEIRO CHAGAS (Setembro de 2006)
O texto que agora disponibilizamos, constitui um dos mais belos ensaios da autoria de Pinheiro Chagas. A acção decorre no Brasil, no século XVII, durante a restauração da independência nacional e da luta entre portugueses e holandeses pela posse da colónia.
A história trata de uma conspiração, ao nível das mais altas esferas do poder político e religioso, em que são apresentadas algumas das mais importantes contradições que se podem colocar ao ser humano: O amor à pátria, e a melhor forma de a servir; a fidelidade aos princípios éticos e religiosos; as lealdades e afectos humanos perante a tolerância e a nobreza de pensamento. O autor explora com mestria a ambivalência que caracteriza o ser humano na sua extrema complexidade


O LADRÃO DE LIVROS
CARLOS J. BARROS (Março de 2009)
�O Ladrão de Livros� é um convite a uma meditação interior, a uma viagem pela nossa solidão, com um destino bem definido � a nossa redescoberta. É ténue a fronteira entre o sonho e a realidade. Realidade que nos conduz a uma paz e nos ensina a sorrir para a vida, independentemente das circunstâncias, dos nossos recalcamentos, dos nossos fantasmas...
"É preciso acreditar, para darmos o próximo passo"




A BATALHA DE TORO
MARCELO ENCARNAÇÃO (Janeiro de 2015)
CONTRACAPA DO LIVRO:
O rei português jurou defender a honra de sua sobrinha Juana e restaurá-la no trono, afastando a tirania de Isabel e Fernando. Contudo, o projeto esmoreceu assim que o monarca português compreendeu que estava envolvido num xadrez político muito mais complexo do que havia julgado de início. Apesar de a fortuna ter sorrido a Afonso V nas primeiras etapas da guerra, aos poucos iam-se delineando os interesses privados antagónicos e as relações clientelares entre os castelhanos: conflitos com os franceses pela posse do Rossilhão; problemas em Navarra com beaumonteses a oporem-se aos agramonteses; querelas pela posse dos mestrados das ordens militares; e uma Castela já bastante dividida pela guerra civil. Não obstante estas dificuldades, não só pareceu a empresa legítima a Afonso V, como também se afasta da tradicional ideia de megalomania afonsina. O rei português detinha um partido com sólidos apoios e podia ser mesmo o vencedor da empresa. Não tendo conseguido discernir e avaliar corretamente a situação de todas as forças em jogo, a missão afonsina conheceu o ponto crítico na famosa batalha de Toro, ferida a 1 de março de 1476


Sem comentários:

Enviar um comentário